
por cento da população. A exploração de hidrocarbonetos representa 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) daquele país andino.
O primeiro índio eleito para a liderança da Bolívia, concretizou assim uma exigência de nacionalização, expressa muitas vezes pela população indígena.
A atitude do presidente da Bolívia, Evo Morales, acabando com o monopólio exercido sobre o gás e o petróleo daquele país, serve de exemplo e mostra que o mundo está vivendo um novo momento, de total rompimento com a política neoliberal, que marcou o comportamento de vários governos na América Latina nos últimos anos..
O primeiro índio eleito para a liderança da Bolívia, concretizou assim uma exigência de nacionalização, expressa muitas vezes pela população indígena.
A atitude do presidente da Bolívia, Evo Morales, acabando com o monopólio exercido sobre o gás e o petróleo daquele país, serve de exemplo e mostra que o mundo está vivendo um novo momento, de total rompimento com a política neoliberal, que marcou o comportamento de vários governos na América Latina nos últimos anos..

A Bolívia é uma festa só. O anúncio da nacionalização do petróleo boliviano no dia 1.º de Maio, foi bem recebido pela população e o presidente Evo Morales prepara novos decretos de nacionalizações de empresas estrangeiras que operam em território boliviano.
Evo avisara, desde a sua posse, há 100 dias, que iria nacionalizar os recursos naturais da Bolívia, que vinham "sendo saqueados pelas empresas estrangeiras", como afirmou. A medida faz parte da estratégia de Evo Morales para devolver ao Estado o controlo dos recursos naturais da Bolívia. O Presidente já anunciou que em breve deve também avançar a nacionalização dos sectores mineiro, florestal e agrícola.
A Bolívia tem a segunda maior reserva de gás natural da América do Sul. Produz 40 mil barris de petróleo por dia e é actualmente a nação mais pobre do sub continente com a miséria a afectar 70
Evo avisara, desde a sua posse, há 100 dias, que iria nacionalizar os recursos naturais da Bolívia, que vinham "sendo saqueados pelas empresas estrangeiras", como afirmou. A medida faz parte da estratégia de Evo Morales para devolver ao Estado o controlo dos recursos naturais da Bolívia. O Presidente já anunciou que em breve deve também avançar a nacionalização dos sectores mineiro, florestal e agrícola.
A Bolívia tem a segunda maior reserva de gás natural da América do Sul. Produz 40 mil barris de petróleo por dia e é actualmente a nação mais pobre do sub continente com a miséria a afectar 70
Sem comentários:
Enviar um comentário