
A corrupção – vómito infernal – não é um problema ético, um problema moral, mas sim um negócio, um grande negócio, talvez o melhor negócio para enriquecer. As principais causas da corrupção não são culturais ou biológicas, mas sim políticas. Que importa o país, que importa o povo, que importa a grande maioria, se a ganância está assegurada e se, na eventualidade de algo correr mal, existe o exílio, a fuga, e jamais a prisão? O exílio é para o rico e poderoso, a prisão é para o pobre e marginalizado social.
O povo não é corrupto, os corruptos são aqueles que satisfazem as "máfias do poder": os grandes negociadores que realizam as grandes negociatas, os grandes grupos e as multinacionais, mestres na arte do suborno e em corromper e deixar-se corromper. A maioria do nosso povo é honesto, bom e idóneo.
Combater a corrupção e a impunidade, essa grande aliada, tem que ser uma tarefa de todos e deve contar com o apoio das instituições públicas, privadas, meios de comunicação, e do próprio Estado, porque o "monstro" tem uma infinidade de máscaras e formas.
São os pobres quem mais sofre com a corrupção e os com os "estragos económicos" derivados, já que nunca estão em condições de subornar ninguém. A corrupção torna-se por isso uma forma de opressão.
É um fenómeno que se encontra enraizado em todas as esferas do poder e, a falta de leis apropriadas, a fala de vontade das pessoas, os compromissos políticos daqueles que manejam os destinos do país, parece que se confinaram para manter o mesmo sistema decadente e, os esforços que se fazem, tornam-se infrutuosos.
Para controlar a corrupção é necessário uma acção mais radical, eficaz e real.
A decisão do PGR em nomear Maria José Morgado para liderar o processo do "apito dourado", abre de novo um caminho no combate à corrupção, que espero sinceramente não venha a ser obstruído, como ocorreu há 4 anos atrás, quando se começarem a destapar os véus daqueles que ela denominou em tempos de "inimigos sem rosto".
O povo não é corrupto, os corruptos são aqueles que satisfazem as "máfias do poder": os grandes negociadores que realizam as grandes negociatas, os grandes grupos e as multinacionais, mestres na arte do suborno e em corromper e deixar-se corromper. A maioria do nosso povo é honesto, bom e idóneo.
Combater a corrupção e a impunidade, essa grande aliada, tem que ser uma tarefa de todos e deve contar com o apoio das instituições públicas, privadas, meios de comunicação, e do próprio Estado, porque o "monstro" tem uma infinidade de máscaras e formas.
São os pobres quem mais sofre com a corrupção e os com os "estragos económicos" derivados, já que nunca estão em condições de subornar ninguém. A corrupção torna-se por isso uma forma de opressão.
É um fenómeno que se encontra enraizado em todas as esferas do poder e, a falta de leis apropriadas, a fala de vontade das pessoas, os compromissos políticos daqueles que manejam os destinos do país, parece que se confinaram para manter o mesmo sistema decadente e, os esforços que se fazem, tornam-se infrutuosos.
Para controlar a corrupção é necessário uma acção mais radical, eficaz e real.
A decisão do PGR em nomear Maria José Morgado para liderar o processo do "apito dourado", abre de novo um caminho no combate à corrupção, que espero sinceramente não venha a ser obstruído, como ocorreu há 4 anos atrás, quando se começarem a destapar os véus daqueles que ela denominou em tempos de "inimigos sem rosto".
11 comentários:
Combateremos até ao último suspiro.
Temos as armas, só precisamos de actuar.
Bom Fim de Semana
Una receta muy sencilla para elaborar unas galletas dignas de elogios: Mezcla 3/4 partes de margarina con 1,5 partes de azúcar hasta que quede una crema. Añade un huevo, vainilla, levadura y mezcla. Añade 3 partes de harina (puedes incorporar también otros ingredientes como copos de avena, pasas, nueces, coco rallado, etc.) Hornea 10 minutos a temperatura fuerte... Por útimo, cuéntame como te quedaron o envía una muestra...
è apenas um aparte, mas vale a pena lembrar: A sida não é uma piada de mau gosto.
Estou mais expectante do que crente no que respeita à nomeação da Drª. Maria Morgado. O seu gosto por aparecer nos media cheira muito a auto-promoção e os interesses em jogo são demasiado elevados. Como se diz no meio judicial: É preferível ter bons advogados do que ser-se inocente.
Cpts
ousemos esperar que assim seja!
Será que a Maria José Morgado vai combater eficazmente a corrupção?
Ou não se tratará apenas de uma acção de pura manicure, na imagem do combate à corrupção? O senhor Procurador está fora do sistema, ao nomeá-la? Claro que não. O Governo e o Presidente da República enganaram-se na escolha do actual Procurador? Não imagino o erro.
Fico igualmente expectante, perante a difícil tarefa da MJM neste contexto político em que vivemos, pôr em prática os mecanismos certeiros no combate eficaz aos verdadeiros corruptos deste país.
isto não vai dar nada...espero eu...para o lado do FCP.
Sempre bons os posts. Espero um dia contar consigo num projecto que tenho.
a expectativa é elevada... esperemos pelos resultados.
A corrupção está em toda a parte! De tanto ouvirmos falar dela já a aceitamos como coisa natural. E há até quem diga tratar-se de um mal menor da democracia! Ao que isto chegou. Até aqui, nesta terra pequenina há corrupção. O que não devia haver é pessoas que se têm pautado por ter uma conducta irrepreesível sob tal aspecto, e, prestarem-se a dar ingénuamente cobertura a quem é corrupto. Entendeu?...
Sinceramente, não entendi...
Não é obrigada a isso. Para evitar mal entendidos devo esclarecer que não é nada consigo. Devo dizer-lhe também que aprecio a frontalidade com que trata aqui assuntos como este, da corrupção e já agora: Bom Natal!
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